Extensión agroecológica desarrollada a través de Redes locales de organizaciones de la agricultura familiar y camponesa del estado de Paraná
Extensao agroecológica desenvolvida a través de redes locais de organizaçoes da agricultura familiar e campponesa no estado do Paraná
Autor
Dambros, Olivo
Director/es
Cuéllar Padilla, María del CarmenCaporal, Francisco Roberto
Editor
Universidad de Córdoba, UCOPressFecha
2015Materia
AgroecologíaRedes de Asistencia Técnica
Extensión Rural
Agricultura familiar y campesina
Estado del Paraná (Brasil)
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El asunto de esta tesis doctoral, es la Agroecología y su temática de investigación es
la Extensión Rural y el sistema propuesto de descentralización y interacción entre el
Estado y la sociedad civil dentro de la perspectiva de composición de Redes de
Asistencia Técnica y Extensión Rural, articuladas por un segmento representativo de
actores del campo y temas generadores, para que ocurra un enfrentamiento al
modelo agroquímico y sus políticas convencionales. El estudio discute hasta qué
punto esta política pública apoya la construcción de estilos de agricultura más
sustentables junto a los agricultores familiares e asentados de la Reforma Agraria.
Buscando respuestas, la problemática objetiva, analizar en qué medida la Extensión
Rural preconizada por el Ministerio de Desarrollo Agrario sub la orientación
institucional de la Política Nacional de Asistencia Técnica y Extensión Rural
provoca cambios estructurales en el modelo convencional de Extensión Rural
desarrollada junto a la agricultura familiar y campesina que actúan en el Estado del
Paraná. De modo especifico busca identificar líderes, profesionales y agricultores,
considerando la existencia de orientaciones formalizadas sobre agroecología y la
comprensión de esta temática en las organizaciones participantes de este estudio;
analizar la formación de redes locales de agricultura familiar/campesina y el apoyo
de estas en el desarrollo de la Extensión Rural Agroecológica; evaluar los recursos
públicos aplicados para desenvolver acciones de Extensión Rural Agroecológica
junto de esta agricultura familiar/campesina en el Paraná. Los procedimientos
metodológicos definieron la metodología cualitativa en ciencias sociales, que contó
con el uso de herramientas como el análisis de documentos, observación
participante, entrevistas semiestructuradas, y revisión bibliográfica. Fue realizada
una pesquisa semiestruturada con 63 representantes que envolvió además de
agricultores, organizaciones sociales y instituciones que actúan de forma directa
junto a la agricultura familiar/campesina en el ámbito de las comunidades rurales, en
los municipios y territorios investigados, seleccionados para este estudio. Los
resultados indican que la Nueva Asistencia Técnica y Extensión Rural preconizada
por el Ministerio de Desenvolvimiento no provocó cambios estructurales en el
modelo convencional de Extensión Rural ni ofreció resistencia al modelo
agroquímico de producción vigente. Los formatos de las modalidades de costeo y
inversión que fomentan los proyectos de Extensión Rural, vía convenios y llamadas
públicas son ineficientes y insuficientes para cumplir con los objetivo planteados. La
conclusión es de que esa política pública no estimula la articulación y la formación
de redes locales de las organizaciones/instituciones de la agricultura familiar y
campesina para la Extensión Rural Agroecológica; no cría condiciones suficientes
para mejorar la cualificación de los profesionales que ofrecen estos servicios junto a
las organizaciones, comunidades y grupos de familia del campo; no promueve la
interlocución de la investigación oficial con las organizaciones y familias rurales, para
la construcción de conocimientos científicos de apoyo a la agroecología; y, no deja
disponible recursos necesarios y adecuados para atingir la universalización prevista
en la política Nacional definida. O assunto desta Tesis Doutoral é a Agroecologia e sua temática de investigação é a
Extensão Rural tendo enfoque a Nova Assistência Técnica e Extensão Rural e o
sistema proposto de descentralização e interação entre Estado e sociedade civil,
com a perspectiva de composição de Redes de Assistência Técnica e Extensão
Rural articuladas por segmento representativo de atores do campo e temas
geradores possa ocorrer o enfrentamento ao modelo agroquímico e suas políticas
convencionais. O estudo questiona até que ponto esta política pública tem apoiado a
construção de estilos de agricultura mais sustentáveis junto aos agricultores
familiares e assentados da Reforma Agrária. Buscando respostas, à problemática
objetiva analisar em que medida a Extensão Rural, preconizada pelo Ministério do
Desenvolvimento Agrário sob orientação institucional da Política Nacional de
Assistência Técnica e Extensão Rural tem provocado mudanças estruturais no
modelo convencional de Extensão Rural desenvolvida junto a Agricultura Familiar e
Camponesa que atuam no Estado do Paraná. De modo específico busca identificar
lideranças, profissionais e agricultores, considerando a existência de orientações
formalizadas sobre Agroecologia e a compreensão dessa temática nas organizações
participantes desse estudo; analisar a formação de redes locais da agricultura
familiar/camponesa e o apoio destas no desenvolvimento da Extensão Rural
Agroecológica; avaliar o apoio das políticas públicas para melhorar o nível de
formação e comprometimento dos profissionais que desenvolvem essa Extensão;
analisar o seu apoio para a pesquisa oficial para sua inserção junto às organizações
da agricultura familiar/camponesa e a produção de conhecimentos agroecológicos;
e, avaliar os recursos públicos aplicados para desenvolver ações de Extensão Rural
Agroecológica junto à agricultura familiar/camponesa no Paraná. Os procedimentos
metodológicos definiram a metodologia qualitativa em ciências sociais, que contou
com o uso de ferramentas como análise de documentos, observação participante,
entrevistas semi-estruturadas, e revisão bibliográfica. Foi realizada pesquisa semi
estruturada com 63 representantes que envolveu além de agricultores,
organizações sociais e instituições que atuam de forma direta junto a agricultura
familiar/camponesa no âmbito das comunidades rurais, nos municípios e territórios
investigados, selecionados para este estudo. Os resultados indicam que a Nova
Assistência Técnica e Extensão Rural com enfoque Agroecológico preconizada pelo
Ministério do Desenvolvimento Agrário e pelo Departamento de Assistência Técnica
e Extensão Rural, sob a orientação da Política Nacional dessa Nova Assistência
Técnica e Extensão Rural, não tem provocado mudanças estruturais no modelo
convencional de Extensão Rural e nem oferecido resistência ao modelo agroquímico
de produção vigente. Os formatos das modalidades de custeio e investimento que
fomentam os projetos de Extensão via convênios e chamadas públicas são
ineficientes e insuficientes. A conclusão é de que essa política publica não estimula
a articulação e formação de redes locais das entidades/instituições da agricultura
familiar e camponesa para a Extensão Rural Agroecológica; não cria condições
suficientes para melhorar a qualificação dos profissionais que prestam estes
serviços junto às organizações, comunidades, grupos e famílias do campo; não
promove a interlocução da pesquisa oficial com as organizações e famílias rurais
para a construção de conhecimentos científicos de apoio a Agroecologia; e, não
disponibilizam os recursos necessários, oportunos e adequados para atingir
universalização prevista na Política Nacional definida.