Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorCalle Collado, Ángel
dc.contributor.authorStrauch, Guilherme Freitas Ewald
dc.date.accessioned2016-02-18T09:03:43Z
dc.date.available2016-02-18T09:03:43Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10396/13258
dc.description.abstractA tese “Redes Sociotécnicas Camponesas: inovações agroecológicas, autonomia e articulação territorial em Paraty, Estado do Rio de Janeiro” analisa como as experiências agroecológicas têm contribuído como parte da estratégia de resistência dos camponeses ao processo intenso de desterritorialização promovido nesta região, ao longo das últimas seis décadas. Tomou-se como hipótese de pesquisa a existência de todo um conjunto de estratégias, tecnologias, percepções e conhecimentos, que tornam possível a permanência do campesinato em Paraty, sem comprometer a renovação dos recursos naturais, e que aponta para uma racionalidade ecológica existente na forma camponesa de manejo socioambiental, neste território. A metodologia empregada utilizou uma abordagem qualitativa, no sentido de privilegiar o sujeito da pesquisa, através do emprego dos métodos e técnicas da investigação agroecológica. As informações obtidas através do trabalho de campo indicam a existência da condição camponesa em Paraty, com origem diversa e inserida nos distintos grupos sociais presentes no território. As informações também demonstram que as experiências agroecológicas desenvolvidas pelos camponeses em Paraty fazem parte da constituição de uma estratégia de resistência territorial, a qual está baseada na sua capacidade adaptativa diante das adversidades. Ao longo dos capítulos da tese verifica-se que a estratégia de resistência camponesa é pontuada não só pelas ações cotidianas das práticas agroecológicas, mas também se tem viabilizado através de uma atuação integrada e diversificada relacionada à participação nas redes sociotécnicas e nos movimentos de articulação política da Agroecologia, assim como pelas iniciativas de acesso ao mercado de forma direta e autônoma. Através da história oral de um grupo de camponeses de Paraty foi possível dar-lhes voz neste trabalho de pesquisa acadêmica, e por isso mesmo, contribuir para a visibilidade de seu modo de vida, reafirmando sua importância decisiva no processo de desenvolvimento territorial.es_ES
dc.description.abstractLa tesis "Redes sociotécnicas campesinas: innovaciones agroecológicas, autonomía y articulación territorial en Paraty, Estado do Rio de Janeiro" analiza cómo las experiencias agroecológicas han contribuido como parte de la estrategia de resistencia de los campesinos al intenso proceso de desterritorialización, promovido en esta región en las últimas seis décadas. La hipótesis de investigación fue basada en la existencia de un conjunto de estrategias, tecnologías, percepciones y conocimientos, que hacen posible la permanencia del campesinado en Paraty, sin poner en peligro la renovación de los recursos naturales, y que apunta a una racionalidad ecológica existente en la forma campesina de manejo socio-ambiental, en este territorio. La metodología empleada utilizó un enfoque cualitativo, con el sentido de privilegiar el sujeto de la pesquisa, a través de la utilización de métodos y técnicas de la investigación agroecológica. Las informaciones obtenidas a través del trabajo de campo apuntan para la existencia de una condición campesina en Paraty, basadas en distintas orígenes, la cual se inserta en los diferentes grupos sociales presentes en el territorio. Las informaciones también identifican las experiencias agroecológicas desarrolladas por campesinos en Paraty como parte de una estrategia de resistencia, que se basa en su capacidad de adaptación ante la adversidad. A lo largo de los capítulos de la tesis se verifica que la estrategia de resistencia campesina está marcada por las acciones cotidianas de prácticas agroecológicas, pero también ha hecho posible a través de una acción integrada y diversificada de actividades relacionadas con la participación en las redes sociotécnicas y en los movimientos de articulación política de la Agroecología, así como en las iniciativas de acceso al mercado de forma directa y autónoma. A través de la historia oral protagonizada por un grupo de campesinos de Paraty fue posible darles voz en este trabajo de investigación académica, y por lo tanto, contribuir a la visibilidad de su modo de vida, reafirmando su importancia decisiva en el proceso de desarrollo territorial. ABSTRACTes_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfes_ES
dc.language.isopores_ES
dc.publisherUniversidad de Córdoba, UCOPresses_ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/es_ES
dc.subjectAgroecologíaes_ES
dc.subjectOrganización territoriales_ES
dc.subjectParaty (Rio de Janeiro, Brasil)es_ES
dc.subjectCampesinoses_ES
dc.subjectCamponeseses_ES
dc.subjectArticulaçao territoriales_ES
dc.subjectDesterritorializaciónes_ES
dc.subjectDesterritorializaçaoes_ES
dc.titleRedes sociotécnicas camponesas: inovaçoes agroecologicas, autonomia, e articulaçao territorial en Paraty, estado do Rio de Janeiroes_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesises_ES
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem